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Raimundo Oliveira, o fantoche da banca

Todos estão acompanhando a disputa entre o SINPROESSEMA e o Governo do Estado pelos milhões dos precatórios da educação.

Desde o ano passado quando o governo federal aprovou o pagamento dos valores do FUNDEB aos professores, Governo e Sindicato passaram a correr atrás cada um do seu quinhão.

Primeiro foi o governo que tentou ficar com os juros do montante  e o direito de usar a sua parte em outras áreas além da educação. A ação onde tentou abocanhar os juros em cima do valor total não teve êxito, mas garantiu o direito de usar os juros referente aos 40% em outras áreas do governo, o que já configura uma perda significativa para educação deixar de receber esses recursos que poderiam ser investidos em melhores condições para o ensino no Estado.

Na outra ponta da corda está o SINPROESSEMA que atuou contra a possibilidade dos juros referentes ao percentual dos docentes irem parar na mão do Estado e é aí que a vaca passou a não respeitar os bezerros.

O Sindicato que na sua essência serve para defender os professores passou a defender com unhas e dentes uma banca de advogados de olho nas cifras que chegam a mais se 400 milhões de reais.

Aliás, uma coisa que falta em todo esse imbróglio é uma coisa chamada transparência.

Não sabemos ao certo o número de professores ativos e inativos beneficiados, além dos critérios para os cálculos essa partilha.

Mas que é mais estranho nessa história é a relação entre o percentual dos honorários advocatícios e o valor que foi divulgado que gira na ordem dos 430 milhões de reais.

A julgar pelo empenho do Presidente do SINPROESSEMA, Raimundo Oliveira, chegando ao ponto de partir para o ataque comprando mídia em horário nobre para atacar o Secretário e Vice Governador Felipe Camarão, o cachê de ventríloquo deve ser muito alto a ponto de passar por cima do ideário do Partido dos Trabalhadores; se bem que nesse aspecto ele ainda não deva ter tido tempo de conhecer a cartilha do PT, uma vez que ingressou em suas fileiras recentemente.

 

 

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